Há pessoas que não conseguem viver sem praticar pequenos furtos e passam pela vida com este costume, outros porém, desenvolvem o mesmo hábito roubando grandes quantias para si e para os seus fato muito comum hoje em dia.Há muito tempo houve um furto que chamou a atenção da população de nossa Cidade e que por muito tempo foi motivo de comentários pelo desfecho do mesmo.Um rurícola, certo dia, transitando por estrada deserta achou por bem invadir um sítio da vizinhança no qual um pequeno industrial local criava cavalos de raça. Percebendo que não havia ninguém por perto explorou a região e encontrou os arreios usados para as alimárias ali criadas, todas de requintado padrão como bem mostravam os arreios encontrtados.. Não pensou duas vezes: surrupiou os mesmos e desapareceu na primeira curva da estrada.O proprietário ao saber do ocorrido procurou a delegacia e registrou um BO como se diz hoje em dia. A polícia por sua vez começou a investigar e também logo encontrou pista do gatuno. O empresário roubado sabendo do êxito da polícia procurou o delegado e citou a sua sentença: gostaria que o desafortunado quando fosse preso entrasse na cidade caminhando e com o cabresto na cara como seu fosse um cavalo ou burro. E, como sempre acontece:"quem tem mais, manda mais" certa manhã, caminhando com o cabresto como queria o empresário o ladrão veio da Rua do Rio até o Paço Municipal, onde ficava a cadeia preso pelo cabresto que roubara dias antes.Certo é que diante de tamanha profanação da criatura humana comparando-se com os dias atuais, hoje em dia roubam milhões e quando pegos nem algema se pode colocar mesmo que o dinheiro tenha sido roubado da merenda escolar ou dos remédios do SUS. Triste tempo, o nosso!